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Operador, lobista e rico aos 33 anos
de idade. As tetas do Pará não secam

Nicolas André Silva Freire, apontado pela Polícia Federal como “operador” e “lobista” na escandalosa e escancarada roubalheira de dinheiro da saúde no Pará é um homem rico – ou parece sê-lo. Aos 33 anos de idade, acumula bens móveis e imóveis sem ter levantado uma palha, como se diz, mas trabalhando sorrateiramente para se beneficiar e a outros com dinheiros do Erário, no mais das vezes amparado na tipoia de influências políticas.

Para se ter ideia, em apenas dois parágrafos de documentos liberados pela Justiça Federal com base em investigações da Polícia Federal em um ano, Nicolas André aparece como tendo recebido, a título de “volta”,  R$ 10 milhões de R$ 14 milhões pagos a organizações sociais encarregadas da gestão de hospitais públicos e hospitais de campanha no Estado – dinheiro, não custa repetir, que custou vidas em plena pandemia do novo coronavírus

Mais que isso, quem se dedicar à leitura mais aprofundada da planilha – não mais que sete das dezenas de páginas – verá que os bens sequestrados pela Justiça Federal incluem dezenas de imóveis, carros de luxo, caminhões, aviões, helicópteros, fazendas e gado, muito gado: 16.734 reses compradas com o dinheiro do contribuinte, representando a bagatela de R$ 152 milhões. Como se vê, “ladrão de galinha” é bicho extinto no Pará.  Veja as imagens de Nicolas André e seus bens, adquiridos com dinheiro surrupiado da saúde pública no Pará: 

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