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O município de Benevides, que integra a Região Metropolitana de Belém, volta a aparecer em 1º lugar na Região Norte na avaliação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o Ideb, 1º lugar no Pará no ensino no fundamental I e II e em igual posição no item ensino fundamental II na Região Norte. O Índice mede a qualidade do ensino público e privado no País.
O sucesso na educação obtido pelo município teve como base a preparação dos alunos para a prova de avaliação, através de projeto específico voltado para a educação pública de qualidade. O projeto não tomou conhecimento nem mesmo das consequências da pandemia, graças à conexão de alunos com 300 pontos de internet, que permitiu a aplicação de aulas a estudantes distribuídos nas casas e nas escolas. As aulas de reforço tiveram participação ativa de toda comunidade.
Em se plantando dá
O resultado do Ideb foi comemorado na última semana no município com carreata no centro da cidade e reflete um trabalho conjunto e aplicado no resguardo e na busca de qualidade da educação no Estado, item no qual o Pará, infelizmente, acumula pecados pela falta de escolas em condições de uso, má gestão e desacertos que prejudicam professores e o alunado – e é prova de que, em se plantando, tudo dá (Com informações do Blog de Hiroshi Bogea).
Sindicato Rural de Castanhal
descredencia até morto por
suposta inadimplência
Parece que o diálogo passou a ser mercadoria vasqueira no seio do tradicional Sindicato Rural de Castanhal, onde o presidente, Almir Campos, mandou descredenciar da entidade e do grupo de Whatsapp, sob alegada “falta de pagamento das contribuições sindicais”, dezenas de associados, alguns com vinte, trinta, quarentas anos de associação. Até quem está hospitalizado foi excluído.
O que se diz é que, há tempos, alguns associados vinham cobrando que o grupo, ao invés de debater diariamente as tretas do futebol, se dedicasse a discutir caminhos, desafios e tendências do agronegócio, o que nunca foi levado a sério.
Homenagem vira pó
“A falta de respeito foi tamanha que acabou atropelando até um ‘morto ilustre’, o engenheiro agrônomo Eduardo Kataoca, falecido em 2020, fundador do grupo e que, como deu o sangue pelo Sindicato, tinha seu número mantido como forma de reconhecimento e gratidão geral” – revela um associado à coluna, preferindo o anonimato.