O executivo Guido Germani é o novo presidente do Sindicato das Indústrias Minerais do Pará – Simineral, em substituição a Anderson Baranov, que presidiu a entidade por 10 meses, até mês passado. Formado em Administração de Empresas pela Faculdade Cândido Mendes, do Rio de Janeiro, tem pós-graduação em finanças pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais, marketing pela Pontifícia Universidade Católicae agrobusiness pela Universidade de São Paulo. Atua na indústria de mineração há 14 anos. Desde 2008, passou por empresas de diamantes, níquel, minério de ferro, fertilizantes e bauxita. Em 2017, passou a ocupara posição de diretor-presidente da MRN, após uma passagem de 5 anos como diretor Financeiro da Vale Fertilizantes. Antes disso, ocupou as posições de diretor Financeiro na mineração de ferro MMX e gerente Financeiro na Mirabela Nickel.
“Ainda temos muito que evoluir”
Aos associados do sindicato paraense, ontem, Guido Germani destacou que “existe valor em participar do Simineral, em troca das contribuições que são feitas regularmente e que o sindicato devolve para a indústria e para a sociedade em forma de benefícios, serviços e valor agregado”. Segundo o executivo, ao se reportar ao tema sustentabilidade, “a mineração tem evoluído muito, mas não somos perfeitos e ainda temos muito que evoluir”, admitindo a existência de uma imagem negativa em alguns setores da sociedade sobre a mineração.
Consciência é dever da mineração
Para ele, a mineração está, cada vez mais, sendo responsável e mitigando os efeitos negativos que ela causa no meio ambiente, minimizando e corrigindo esses efeitos. “Especialmente no Pará, em que a gente está, em grande parte, no bioma amazônico, é muito importante essa consciência e isso é um dever da mineração”.