Ministério da Saúde deverá admitir cerca de 60 profissionais para o novo ciclo do programa em uma das regiões mais carentes do Estado, o Marajó, onde as distâncias dificultam o atendimento médicos/Fotos: Arquivo.

O antigo Programa Mais Médicos permitiu ao governo do PT importar profissionais cubanos, venezuelanos e até asiáticos ao Brasil interessados em empregos que faltavam nos países de origem. Os cubanos, em maior número, ganhavam cerca de R$ 10 mil, mas devolviam a maior parte ao regime comunista da família Castro para formar mais estudantes, como nos moldes de uma estrutura industrial.

No Brasil, as prefeituras do interior, carentes de médicos, ofereciam moradia e alimento e boa parte deles acabou ficando por aqui mesmo, até que o Conselho Federal de Medicina instituiu o chamado Revalida, passando a exigir um ano de trabalho monitorado em cidades do interior, onde há maior déficit de mão de obra, e uma prova ao final aplicada pelo CRM nos Estado, para avaliar a ‘qualidade do profissional’.

Neste ano, o Ministério da Saúde decidiu retomar os editais de provimento profissional, com definição dos cronogramas referentes ao 26º e 27º ciclos do Programa Mais Médicos para o Brasil. Em relação ao 27º ciclo, profissionais alocados no Mais Médicos em todo o País podem acessar tanto o resultado final do reprocessamento de vagas como seu o cronograma, que prevê atividades até o próximo 15 de março.

As vagas do programa são voltadas a profissionais graduados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado no País. 

No caso do Pará, o governo do Estado decidiu escolher a região do Marajó para receber 60 médicos que se inscreveram no programa, a maioria cubanos e venezuelanos, além de poucos brasileiros formados fora do País. Eles estão divididos entre os 16 municípios, recebendo pouco mais de R$ 3 mil e alguma ajuda dos prefeitos. Muitos deles possivelmente foram aprovados segundo os critérios do Revalida e querem permanecer nos municípios, para felicidade dos moradores da região.

Papo eReto

Divulgação
  • Suntuoso prédio à avenida Tamandaré com Padre Eutíquio, centro de Belém, onde funciona desde 1927 a respeitada Grande Loja Maçônica do Pará está à venda.
  • As diretrizes dentro do governo HB são diferentes, de acordo com cada secretaria. Na Seduc, por exemplo, o secretário Rossieli Soares tenta apagar os vestígios da antecessora.
  • Já o secretário da Fazenda, Renê Souza Júnior (foto), mantido no cargo, prefere manter tudo como dantes, operando apenas pequenos remanejamentos.
  • Um Honda Civic preto está abandonado há mais de cinco á rua Ó de Almeida com Assis de Vasconcelos, em frente à Clínica Fisiomed.
  • Claro que todo depenado, mas, mesmo assim, a Semob, ou quem de direito, bem deveria pelo menos tirar a carcaça da rua.
  • Leitor da coluna indaga: por que motivo a grande e velha mídia nunca mais reportou uma notinha sequer sobre Covid-19, queimadas, devastação na floresta, seca, fome, miséria e cortes de verbas nas universidades?
  • Dentro de alguns dias, os motoristas do Uber não dependerão mais do celular para se conectar com os passageiros.
  • Através do Apple CarPlay, os recursos encontrados no aplicativo serão transmitidos para o próprio painel do veículo do motorista.
  • Não sem tempo, a Previdência prepara mutirão para reduzir a fila da perícia médica. A ação começará pelo Nordeste e o governo quer que até dezembro o tempo médio de espera caia para 45 dias.
  • O reajuste salarial de 7,9% proposto pelo governo a servidores federais já bateu nas entidades representativas para ser debatidas em assembleias. O efeito cascata disso ninguém se arvora a comentar.
  • Americanas pede autorização para pagar dívidas trabalhistas – R$ 192, 4 milhões – junto a micro e pequenas empresas no Rio de Janeiro.  Já no restante do País…
  • Campanha do Ministério da Saúde martela nas recomendações contra as infecções sexualmente transmissíveis.
  • A campanha inclui filmes na televisão, conteúdo nas redes sociais e peças afixadas em pontos de ônibus, estações de metrô, rodoviárias e avenidas.