O psicólogo Emanuel Tourinho, magnífico reitor da Universidade Federal do Pará, deu versões diferentes para sindicato e associação sobre o “apagão” da paralisação: nenhum valeu para efeito de entendimento, naquele momento; a conta chegou semana passada, do jeito que a coluna previu/Fotos: Divulgação.

Lembram a postagem sobre os ‘jogos psicológicos’ do reitor – e psicólogo – da UFPA? Ele disse à professora Socorro Coelho, presidente do Sindicato dos Professores das Instituições Federais, o Sindiproinfes, que dias parados na greve não seriam repostos. Depois, disse à pupila Edivânia Alves, presidente da Associação dos Professores, a Adufa, promotora da paralisação, que sim, os dias parados seriam repostos. Edivânia é candidata à Câmara Federal nas eleições de outubro.

Pois bem: saiu a decisão do magnífico reitor Emanuel Tourinho: dias parados serão repostos e as aulas irão até o dia 28 de julho. Conforme a coluna antecipou, sobrou para a professora Socorro Coelho, que agora ficou com o pincel na mão. Com todo o respeito, de tão bizarro, é o caso de se dizer: o que o reitor fala não se escreve – ou se escreve duplamente, para evitar surpresas duplamente desagradáveis.

Cliente irritado com banco
paraense: “É Bompará de
graça com a nossa cara”

O Banpará parece que adquire os seus caixas eletrônicos de “segunda mão” e de vários fornecedores. No Postão Senador Lemos, onde existe um grande espaço e dezenas de caixas eletrônicos, muitos não funcionam e são de modelos diferentes, com softwares diferentes. Isso complica a vida dos usuários, principalmente dos que não possuem intimidade com a informática e mais ainda os inativos, que precisam aprender a “operar” de duas a três formas no mesmo banco e em caixas eletrônicos diferentes.

Dia desses, no Postão,  com o sufoco de pagamentos de inativos e militares, cidadão  ficou tão irritado que disse ao funcionário do banco: “ao invés de Banpará, isso aqui é ‘Bompará’ de graça com a nossa cara”.