A coluna passa o peixe pelo valor da entrega, que vem sob o título de “A mais nova aventura do “general” Jarbas Vasconcelos”. Observado a distância tanto por policiais militares quanto por policiais civis, o advogado Jarbas Vasconcelos, ex-presidente da OAB no Pará e ex-integrante do Conselho Federal da Ordem, diz a encomenda, “está sendo levado a pagode, na brincadeira”, enfim, por encarnar uma das mais “folclóricas figuras da administração pública do Pará” no comando da Secretaria de Administração Penitenciária. Não à toa é chamado de “general Jarbas”, mesmo sem ser ou nunca ter servido em uma organização militar. Exigir que a “tropa” sob seu comando no Sistema Penitenciário desfile em continência, participação em cursos de treinamento militar e outras invenções nesse sentido passaram a fazer parte da rotina daria do secretário.
Estatuto não garantiria
o porte de arma de fogo
A mais nova aventura do secretário Jarbas Vasconcelos inclui portar arma ostensivamente na cintura, à moda cowboy, fato que, dizem os observadores da extravagância, “não encontra amparo no Estatuto do Desarmamento”, ou seja, a condição de secretário de Estado não lhe permitiria andar armado ostensivamente se ele não pertencer às agências ou forças elencadas na legislação pertinente. P.S: a coluna não é especialista nesse tema.
Represália veda entrada
de peritos em auditório
O clima está esquentando para os peritos oficiais do Pará. Em suposta represália à paralisação anunciada para o próximo dia 6, a direção-geral do Centro de Perícias Renato Chaves, comandada por Celso Mascarenhas, proibiu a utilização do auditório para a realização do evento alusivo ao Dia do Perito Oficial, neste sábado. “O bate e arrebenta e manda prender” já foi acionado.
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