O Estado-Maior do Exército aprovou doze dias atrás a criação do Destacamento de Aviação do Exército no Comando Militar do Norte, com sede em Belém. A criação do DstAvEx prevê garantir melhores condições de atuação na faixa de fronteira, além de proporcionar economia e maior disponibilidade de horas de voo para o Exército, podendo ainda apoiar o Comando Militar do Norte em ações subsidiárias, tendo em vista que, quando necessita de apoio aéreo, é atendido pelas aeronaves do 4º Batalhão de Aviação do Exército, sediado em Manaus, ligado operacionalmente ao Comando Militar da Amazônia, e pelos helicópteros baseados no Comando de Aviação do Exército, em Taubaté, São Paulo.

Efetivo de mais de 60 homens

O DstAvEx será ativado na área da Base Aérea de Belém, através de acordo de cooperação entre o CMN e o I Comar e contará com um efetivo de 61 militares, entre oficiais e praças, e uma Seção de Aviação do Exército. O Exército também está firmando acordo de cooperação com a Marinha, com o objetivo de apoiar a manutenção das Aeronaves pelo 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Norte, já se instalado na base de Belém.

Esse acordo aumenta a interoperabilidade entre as duas Forcas, tendo em vista que o Exército também vai operar com o helicópteros H225M (HM-4 Jaguar), face à necessidade de utilização da estrutura de manutenção do Esquadrão HU-41, que opera o mesmo modelo de aeronave e encontra-se operacional na área da Base Aérea de Belém.

Comando Aéreo na Ala 9

Na última segunda-feira, a Ala 9, situada em Belém, recebeu comitiva do Exército, composta por oito militares, entre eles oficiais-generais. A visita objetivou dar continuidade ao estudo de implantação de uma fração da Aviação do Exército na Ala 9. A exemplo da cooperação que já existe com o Esquadrão HU-41 da Marinha do Brasil (MB), o Estado-Maior do Exército tem interesse em alocar duas aeronaves na Ala 9. Durante a visita, o comandante do I Comar, major-brigadeiro do Ar Maurício Augusto Silveira falou sobre a implantação do Comando Aéreo Norte (Com informações site defesaaereaenaval).

• Envolvimentos com a Polícia Federal por supostos atos de corrupção e outros ilícitos menos votados, inclusive os que não são investigados, serão tema de dissertação de mestrado no âmbito de uma universidade paraense.
• A deputada estadual Nilse Pinheiro (foto) trocou o Republicanos pelo PDT, escapando de se incorporar à campanha do presidente Bolsonaro no Pará, como integrante da base de apoio do governador Helder Barbalho.
• Segue sem solução – ao menos anunciada – a dolorosa e cara operação de reflutuação do navio boiadeiro “Aidar”, enterrado no fundo do Porto de Barcarena.
• As últimas informações davam conta de que já não se cogitava do esquartejamento da embarcação, que estaria supostamente presa em um talude do porto. E nada mais se disse.
• A paraense Symmi Larrat, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos é candidata à vaga na Câmara Federal pelo Estado de São Paulo, onde reside.
• Detalhe: quase toda a campanha dela é pautada em tema que para muita gente pode parecer bobagem, mas, para as trans, é um martírio: o direito ao uso de banheiros em locais públicos.
• O projeto de empresários portugueses que prevê investimentos na Tuna Luso Brasileira não foi abortado, como andaram anunciando.
• Nos próximos dias, Mariolino, ex-atleta cruzmaltino estará em Belém com uma comitiva de cinco executivos para retomar os entendimentos com a diretoria da Águia.
• O Projeto Laços de Sangue e Enlace de Almas, da Associação Paraense de Pessoas com Hemofilia e Coagulopatais Hereditárias criou o Comitê de Mulheres com Doenças Hemorrágicas.
•  A ideia é chamar a atenção para a criação de políticas públicas que amparem essas mulheres, em sua maioria mães, subempregadas ou desempregadas.