A Brasil BioFuels denuncia “falta de apoio ou demora” do governo e instituições públicas do Estado na apuração de invasões e crimes em suas áreas de atuação no município de Tomé Açu, situação que também envolve, durante todo o ano, outros empreendimentos na região, onde a violência predomina e o medo que se estabelece ultrapassa o ambiente interno, atingindo colaboradores e a comunidade. Segundo informações da empresa enviadas à coluna, nos últimos dois anos, a BBF registou cerca de 550 Boletins de Ocorrências por desmatamento e queimadas, agressões e ameaças reiteradas aos seus colaboradores, roubo e furto de frutos e de maquinários e incêndios criminosos.
A BBF garante que mantêm diálogo contínuo com 13 aldeias indígenas. Por meio desse relacionamento institucional, foi estabelecido um Termo de Cooperação e Compromisso, que teve como objetivo reforçar o relacionamento de confiança entre a empresa e as comunidades. Contudo, adverte que as autoridades “precisam olhar os criminosos que vêm atuando de maneira incessante nas florestas brasileiras tomando propriedades privadas e subtraindo maquinários”. Segundo a BBF, “criminosos agem livremente e, por vezes, utilizam de subterfúgios para cometer crimes ambientais, contra a liberdade individual e coletiva, contra o patrimônio das empresas e a segurança social”.
Bilionário Elon Musk
não escapa à lei da física
O princípio pelo qual “tudo que sobre, desce” atinge também o bilionário fundador da SpaceX, Elon Musk, que avisou aos funcionários que a empresa espacial enfrenta sério risco de falência caso o maior foguete reutilizável, o Starship, não seja capaz de fazer ao menos um voo a cada duas semanas a partir de 2022. O novo foguete vai substituir três versões anteriores, mas não é apenas essa empresa de Musk que está em crise. O empresário está pedindo isenção de impostos para produtos importados da China para manter o projeto do carro elétrico rodando.