Senhores, façam suas apostas: salário de secretário de Estado paga compra de terras, ainda que em parceria, e permite construir mansão em condomínio de luxo na Grande Belém/Fotos: Divulgação.

Plagiando o site “O Antagônico”, com todo respeito, comandado pelo jornalista e amigo da coluna Evandro Correia, que mede acessos por quilômetros – até decidir eliminar o contador, para evitar dissabores, contabilizava mais de 2 milhões de acessos contra mísero milhão da coluna, cuja contagem obedece ao sistema nano -, certo secretário estadual estaria praticando algumas ações digamos, nada republicanas.

Vai na ‘porrinha’

Os índios das cercanias, habitantes das aldeias adjacentes, quer dizer, que trabalham na Secretaria, disputam na famosa ‘porrinha’ o direito de acertar se a remuneração do cargo de secretário seria ou não suficiente para bancar ‘certos arroubos’. Sabe como é: determinadas aventuras financeiras chamam a atenção, como no caso. Isso porque, segundo comentários, o tal secretário teria comprado, em parceria com o chefe de gabinete e um assessor, terras em área rural do Estado.

Nem na Cochinchina

Além disso, comenta-se que o dito, que não se acha cujo nem aqui, nem na Cochinchina, estaria construindo uma mansão em um condomínio fechado na Região Metropolitana de Belém. No mesmo passo, outro inteligente assessor, em vez de comprar uma lavanderia, teria adquirido uma boutique para a digníssima mulher, sem falar que outro assessor seria sócio de uma mineradora na região sudeste do Pará. 

Bem feito para quem não sabe que o Pará é uma mina de ouro…

Papo Reto

Divulgação
  • Espia só: para além das tricas e futricas no clube, desde a contratação do Executivo Ari Barros (foto), o Re x Pa deste domingo será a linha divisória entre o céu e o inferno para o Bicola. Perder não é uma opção.
  • A reabertura do Mangueirão, hoje, terá nada mais, nada menos do que 550 câmeras de última geração com reconhecimento facial para flagrar quem delinquir durante o chamado Clássico Rei da Amazônia
  • Era uma vez a figura do ‘flanelinha’: o estacionamento será pago e o dinheiro irá para os clubes, dizem. O serviço foi entregue a uma empresa, com fiscais e segurança para orientar os torcedores.
  • Som automotivo, nem pensar no estacionamento. Se o torcedor quebrar a regra terá o som apreendido e vai ter que se explicar à Polícia, na delegacia itinerante que funcionará no estádio em dia de jogos.
  • Não será permitida a venda de cerveja em garrafas de vidro de nenhuma espécie. O estádio disponibilizará duas praças de alimentação.
  • Uma destinada à torcida do Remo que ficará no lado A, atrás do Mangueirinha, com 250 ambulantes cadastrados, e a outra, no lado B, para a torcida do Paysandu, também com 250 ambulantes
  • Está proibida a armação de barracas, tendas e similares no entorno do estádio para venda de ‘churrasquinho de gado ‘dos velhos tempos.
  • O torcedor poderá levar o seu cooler na mala do carro, mas a cerveja só pode ser em lata. Long neck não entra. Ambulantes estão obrigados a vender cerveja em copos plásticos.
  • Após o término do jogo, o torcedor terá uma tolerância de duas horas para deixar o estacionamento, comemorando ou chorando, tanto faz.
  •  Bom jogo e feliz torcida.