Concessão pública é usada pela parlamentar do MDB, candidata à Câmara Federal, para atacar adversários que lhe negam apoio político, muitos dos quais mantêm compromissos com outros candidatos. As emissoras exploradas pela deputada são herança do ex-deputado federal Wladimir Costa/ Fotos:Divulgação.

A deputada estadual Renilce Nicodemos, que lançará candidatura à Câmara Federal, está usando a pior das estratégias para tentar conseguir apoiadores pelo interior do Estado. Difama e fala mal de todo mundo que lhe diz ‘não’. Mesmo quando há justificativas, como compromissos firmados anteriormente com outros candidatos, a parlamentar, que foi secretária no governo Simão Jatene e se bandeou para o partido do governador, vira as costas esbravejando e prometendo retaliações que incluem atingir, dizem seus desafetos, a honra e a dignidade das pessoas em programa de rádio que possui. Bom, professor para isso ela teve, o ex-deputado Wladimir Costa – tanto que “herdou”, mediante milhares de razões, as emissoras que passou a usar politicamente em municípios do nordeste do Pará.

Ao menos cinco vão a federal

Por falar em Câmara Federal, pelo menos cinco atuais deputados estaduais já confirmaram que disputarão vaga no Parlamento Federal. Marinor Brito (Psol), Renilce Nicodemos (MDB), Raimundo Santos (Patriota), Delegado Caveira (PP) e Miro Sanova (PDT) querem repetir o feito de quem largou a bancada estadual para se aventurar na federal e conseguiu, na eleição passada. Bom para quem disputa vaga na Assembleia Legislativa do Estado, onde ao menos cinco cadeira serão abertas, de cara.

Brasília, 18 horas

Jogo – Aprovado por comissão especial em 2016 e previsto para ser votado hoje na Câmara, o projeto de lei sobre cassinos  prevê que esse tipo de jogo seja liberado em todo o território nacional. 

Marajó – Há quem garanta que o Marajó, com a sua exuberância natural e potencialidade turística, assim como Salinópolis, serão “destino natural” para inúmeros empreendimentos que englobam cassinos.

Segurança – A Receita Federal aumentou a segurança que permitirá que serviços do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte, atualmente acessíveis apenas com certificado digital, passem a ser fornecidos a mais usuários.

Maconha – A Anvisa aprovou mais três produtos  – não são medicamentos – À base de maconha. Como tais, dispensam estudos clínicos que comprovem a eficácia da substância.

Vacina – A Secretaria Extraordinária do Enfrentamento à Covid-19 mudou a idade mínima para a obrigatoriedade de apresentação do documento: passou de 5 anos para 12 anos de idade.

Exportação – Os principais produtos de exportação do Brasil ao mundo árabe são as carnes, o minério de ferro, os derivados sucroalcooleiros, os cereais e a soja, mas o país começa a descortinar novos tipos de negócios.

Superávit – O superávit primário, que  nada mais é que a economia de recursos para o pagamento de juros da dívida pública,  no caso dos Estados e do DF,  alcançou R$ 124 bilhões em 2021, com crescimento de 91% em relação ao resultado positivo de R$ 64,8 bilhões registrado em 2020.