O gráfico aponta queda no lucro líquido do banco em 2021, mas não há dados suficientes para analisar a real situação sem as demonstrações financeiras completas de todos os períodos citados/Fonte:BancoData.
A direção do Banco do Estado do Pará precisa vir a público esclarecer a boataria que corre pelos quatro cantos da cidade dando conta de que o banco estaria sendo “aparelhado” para venda. O mesmo vale para a Cosanpa – isso mesmo: a Companhia de Saneamento do Pará, na qual o governo Helder Barbalho planeja investir mais de R$ 500 milhões tomados junto ao BID e cujo projeto acaba de ser aprovado por suas excelências os deputados estaduais. No Banpará, ao contrário, a situação seria inversamente contrária: números aos quais a coluna teve acesso – poucos para uma avaliação precisa – apontam “queda parcial e vertiginosa de lucros em 2021, sem perspectivas de mudanças em curto prazo.
Depois da quebradeira,
a lenta recuperação
O Banpará quebrou no governo Jader Barbalho, pai do atual governador do Estado, entrou em processo de recuperação no governo Almir Gabriel e começou a ser interiorizado no governo Jatene, passando a ser um ativo interessante no mercado. Ainda no governo Jatene, o banco estatal do Pará despertou interesse de um forte grupo financeiro, mas a possibilidade de venda foi descartada àquela altura. No atual governo, “tarado” por empréstimo e por dinheiro em caixa a qualquer custo, tudo é possível. Um negócio desses rende muitos dividendos, daí a necessidade de o banco se explicar ao distinto público.
Lions se engaja em apoio
a crianças com câncer
Hoje é dia de apoiar a causa global de Lions Internacional e Casa Ronald Mac Donnald, de Belém, única no Norte e Nordeste do País a dar assistência a crianças em tratamento de câncer. Segundo Elaine Castelo Branco, assessora da causa Global Câncer Infantil do Distrito LA-6 do Lions, quem comprar – presencial ou pela internet – lanches nas McDonald’s hoje estará contribuindo com a causa. É isso aí: ajudar importa.