O Diário Oficial do Estado de ontem publicou a exoneração, pelo presidente da Empresa de Assistência Técnica de Extensão Rural do Pará, a Emater, do técnico Wesley Gomes Sena, lotado no Escritório Central de Marituba, mas com atuação nada republicada por todo o Pará, sob a orientação do grupo político que assumiu o controle da empresa, conforme acordo com o governador Helder Barbalho. Wesley operava diretamente sob as ordens da ex-presidente da empresa Lana Santos, também exonerada do cargo. A ele cabia convencer servidores da Emater a trabalhar na captação de 100 mil votos, meta que, pelo andar da carruagem, deve ficar no meio do caminho, dadas as circunstâncias políticas.
Acordo não se sustenta
às proximidades da eleição
Denúncias encaminhadas à coluna davam conta de que Wesley Senna agia como um “fantasma”. Utilizando veículo da empresa, aparecia de repente em escritórios muito distantes da sua base operacional – Marituba -, pressionando e ameaçando servidores, por isso merecendo o apelido de “Fantasma do assédio moral”. Teve vida curta na missão: caiu com a exoneração de Lana Santos da presidência – fim que também se prenuncia para integrantes da administração da empresa ligadas à bancada universal do Pará, todos eleitores do presidente Jair Bolsonaro, quando Helder Barbalho é Lula desde criancinha.
Matéria relacionada
Governador em exercício faz dever de casa e exonera membro da Igreja Universal da presidência da Emater
Leia aqui.
Matéria relacionada
“Fantasma” da Emater tem nome e endereço, mas histórico inclui exoneração de diretoria do Detran