Uma das maiores feiras a céu aberto conhecidas, o entreposto aparece na ponta da preferência de quem procura a inteligência artificial para se orientar nos quatros cantos do mundo/Fotos: Divulgação.

A classificação deve colocar fim no bate-boca inútil entre agentes públicos, ao mesmo tempo em que exige imediata restauração da feira.

Uma rápida consulta ao famoso chat gpt é suficiente para resolver e botar os pingos nos is nesses debates sem sentido de alguns públicos  que continuam agindo como se não houvesse inteligência artificial. Como de sabe, o chatgpt não é nada mais, nada menos do que a sistematização de todas as informações postadas por todos os seres humanos em todos os tempos de internet no planeta Terra, através dos famosos algoritmos dos softwares inteligentes.

Guardadas as devidas proporções, é uma espécie de registro akáchico. Explica-se: teosoficamente – toma-te! – trata-se de um compêndio de todos os eventos, pensamentos, palavras, emoções e intenções humanas que já ocorreram no passado, no presente ou no futuro.

Tirando a profundidade da explicação, ao consultar o chatgpt sabe-se qual é o ponto turístico mais famoso de Belém. Nem porto futuro, nem parques e nem casa com excesso de janelas. O universo da internet sentencia que o Ver-o-Peso é o cartão postal de Belém.

Portanto, o melhor a se fazer é turbinar, revitalizar ou harmonizar – como dizem os designers – o Ver-o-Peso, que está em estado de petição de miséria, conforme vídeos que circulam nas redes sociais. Ele sim, o planeta reconhece como a ‘cara de Belém’ e fim de papo.

Sindicato defende delegado
de acusações de advogado.  
Isso basta para esclarecer?

A Associação e Sindicato dos Delegados de Polícia do Pará vem a público prestar apoio irrestrito ao delegado de Polícia Civil, Yuri Villanova, que teve seu nome levianamente citado em uma reportagem publicada por este blog sob o título “Advogado denuncia policiais por desvio de mercadoria apreendida e venda de parte da carga por R$ 1 milhão”.

Há que ressaltar que, em nenhum momento, o delegado foi procurado, como bem manda o manual básico do jornalismo, para se posicionar ante as infundadas denúncias e  checar sua veracidade, repassando o nobre jornalista a seus leitores, a calúnia como verdade.

As informações passadas pela possível denúncia não condizem com as informações do processo: 0806121-05-2023.8.14.04.01, sendo totalmente descabidas e mentirosas. No processo citado estão apreendidas mais de 8 mil caixas de incenso, material que foi considerado tóxico pela Anvisa e poderia matar pessoas que o consumissem. 

O material que supostamente “sumiu“ continua apreendido e a disposição da justiça e de qualquer parte que queria ter acesso. 

Enfatiza- se que durante a operação foram feitas várias tentativas de suborno, inclusive as pessoas que ofereceram dinheiro foram presas por corrupção ativa pela polícia civil. Não há nenhum inquérito da Polícia Federal investigando conduta de policiais civis. Nenhuma calúnia proferida por grupos ou associações criminosas vai intimidar a Polícia Civil na fiscalização de seu dever funcional. O inconformismo e  a divergência não podem servir de pretexto para o cometimento de crimes.

Cartilha do ministro

Como bem acentua o Ministro Alexandre de Moraes, a liberdade de expressão não pode ser confundida com liberdade para cometer crimes contra a honra de qualquer pessoa. As entidades classistas dos delegados de Polícia reiteram seu apoio incondicional ao nobre colega e deixam claro que qualquer ataque à dignidade e integridade moral de seus associados não passará incólume. Ressaltamos ainda que todos os procedimentos legais serão acionados para que as calúnias desferidas contra seus associados tenham a efetiva reparação judicial.

Nota do redator: as denúncias contra os policiais foram formuladas por um advogado com registro na OAB. O delegado Yuri Villanova não foi localizado pela coluna, mas entrou em contato depois da publicação. Não caberia à Corregedoria da Polícia Civil investigar o caso?