Informações dão conta de que dezenas de funcionários ganharam licença por conta da contaminação que se abateu sobre um dos hospitais públicos cujas gestões têm sido as mais complicadas da gestão Helder Barbalho/Fotos: Divulgação.

O que se diz é que a Organização Social Mais Saúde, que administra o Hospital Abelardo Santos, em Icoaraci, distrito da Região Metropolitana de Belém, deu licença para algumas dezenas de funcionário depois de “inventar” uma quarentena mantida entre quatro paredes. O hospital estaria isolado por conta de suposta contaminação de funcionários pelo vírus da Covid-19 e suas variantes. Ninguém entra, ninguém sai; e ninguém tem maiores explicações.  Informações encaminhadas à coluna dão conta de que as medidas de restrição foram adotadas há mais de 15 dias, mas seriam do conhecimento apenas dos funcionários e pacientes que estão no hospital. Desde lá não é permitida troca de acompanhantes. Se o acompanhante sair, o paciente fica só. Fecharam as portas do hospital sob a justificativa de superlotação, mas, na verdade, seria um “surto de covid” que a direção da OS Mais Saúde tenta manter a sete chaves.

Saúde pública na UTI

O Hospital Regional Público dos Caetés, em Capanema, região nordeste do Pará, está com mais de dez pacientes com fraturas à espera de placa bloqueada, usada em tratamentos afins. A direção do hospital garante que comprou o equipamento com a promessa de que receberia em 24 horas, mas já se vão mais de 30 dias e nada.

Os pacientes estão recebendo tratamento através do anestésico Tramal para suportar as dores, mas a aplicação, recorrente, satura as veias. Há pacientes do interior do município e de outras cidades da região que são obrigados a ficar sem acompanhante pelo fato de estarem longe de seu domicílio, principalmente os de idade mais avançada.

Papo Reto

Divulgação
  • O marido da ex-secretária de Planejamento e Administração Hanna Ghassan,  virtual vice-governadora na chapa de reeleição de Helder Barbalho foi exonerado do cargo de diretor da Fapespa.
  • De imediato, José Tuma (foto) foi nomeado assessor especial da Governadoria lotado na Casa Civil, para reforçar a equipe no trato político.
  • As alíquotas do ICMS e a redução da base de cálculo dos combustíveis já foram aplicadas no Pará, mas a queda de preços não chega para a maioria dos consumidores.
  • Há postos, sobretudo do interior e alguns de Belém que, por conta da falta de fiscalização, demonstram tremendo corpo mole para que os preços definitivos dos produtos cheguem de vez ao consumidor.
  • É verdade que em postos de Ananindeua e Marituba, na Região Metropolitana de Belém, já se compra gasolina a menos de R$ 5,65.
  • Veranistas de Mosqueiro pedem que a Semob proíba estacionamento de veículos na estreita ponte do Cajueiro.
  • A ponte já se encontra  com as ferragens das muretas expostas e a continuar o trânsito do jeito que está o perigo é grande.
  • Ou o Paysandu troca o técnico ou substituiu esses zagueiros que seguem entregando o ouro ao bandido. Depois vão chorar o leite derramado…