Na Setran, comentário é de que empresa que executa obras em estradas ganhará aditivo para refazer sinalização do Aeroporto de Salinópolis/Divulgação

O que se diz nos corredores da Secretaria de Transporte do Estado é que o governador Helder Barbalho já apontou solução para o constrangedor problema identificado pela Agência Nacional de Avião, a Anac, no Aeroporto de Salinópolis: a obra será refeita, no que tange à sinalização da pista, por empresa já contratada e operando para o governo em uma das rodovias estaduais. Simples assim: Helder Barbalho não abre mão do sonho de consumo que é ter o aeroporto em pleno funcionamento – ideia compartilhada por tantos quantos desejam ver a Atlântica não apenas com acesso aos paraenses, mas a visitantes de todo o País, como ocorre nas praias do Nordeste, por exemplo.

Cobrir um santo
sem descobrir o outro

A ideia do governador é negociar um aditivo com uma das empresas contratadas para executar obras de recuperação de rodovias estaduais com valor correspondente ao custo dos serviços necessários para “remendar” a sinalização, segundo as exigências da Anac, até a homologação líquida e certa do Aeroporto de Salinas. Com base nessa matemática simples, a dita empresa assumiria o serviço em Salinópolis sem solução de continuidade para as outras obras em curso. Seria como cobrir um santo sem descobrir o outro.

Dia das Crianças fica
bem mais caro em Belém

O cenário econômico pode ter atingido em cheio o bolso dos paraenses na compra de presentes para o Dia das Crianças, como mostra a última pesquisa da Tim feita entre seus clientes. Para 78% dos que responderam à enquete, a pandemia afetou a expectativa para a data a ponto de 7% terem revelado que farão os próprios regalos para presentear a turminha e não deixar a data passar em branco. Dos que foram afetados, 17% consideram que os presentes estão mais caros e 39% tiveram a renda diminuída.

Reflexos da crise

Outro reflexo da crise é que 32% pretendem gastar no máximo R$100 e, independentemente do valor das compras, 44% afirmaram que pagarão em dinheiro. Mais da metade dos entrevistados vão comprar os presentes em lojas físicas – talvez para tentar pechinchar no comércio com o dinheiro vivo. Sobre presentes, brinquedos ainda lideram a lista de preferências (44%), seguidos de roupas (22%), calçados (9%) e celular (7%).