O que se diz é que está rolando um ‘estresse básico’ dentro do PL por conta da suposta ‘não chegada’ dos recursos do Fundo Eleitoral para a campanha a menos de 30 dias das eleições. Mas há divergências. Uma delas aponta que o filho do deputado federal Éder Mauro, Rogério Barra, teria apresentado receita de R$ 300 mil oriunda do Fundo, através da Executiva nacional do partido, documento que depois sumiu misteriosamente.
O próprio deputado Éder Mauro declarou receita de R$ 500 mil oriunda da mesma fonte, tanto quanto o deputado estadual Caveira, candidato à Câmara Federal, que declarou iguais R$ 500 mil. Ocorre que os demais candidatos do partido, senão a maioria, não receberam nada e, por óbvio, estão de pires na mão – ‘urrando’, nas palavras deles.
Alguém precisa esclarecer
A esta altura do campeonato, o bom senso manda que o partido se explique urgentemente, inclusive através da coluna, que traz o assunto à baila. É que por falta de transparência e esclarecimentos há uma teoria da conspiração segundo a qual a propalada ‘não chegada’ do dinheiro seria uma estratégia sórdida visando causar danos à candidatura do Delegado Eguchi, ou coisa do tipo ‘Mateus, primeiro os meus’. Enfim, entre delegados, parentes e aderentes a conversa fica em outro nível.