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A complicada situação de ex-secretários de Helder
com escândalos de corrupção, advogados e Justiça
As redes sociais têm sido pródigas em anúncios – ainda que falsos – dando conta de que o ex-secretário de Saúde do Estado Alberto Beltrame estaria em um pé e outri para fechar acordo de delação premiada com a Justiça na tentativa e amenizar os efeitos das acusações que lhe pesam sobre falcatruas cometidas no governo Helder Barbalho. Para atentos observadores da cena em Belém, Beltrame nem precisaria fazer isso. Bastaria explicar como, na condição de médico com doutorado em gestão hospitalar veio da outra ponta do País, o Rio Grande do Sul, morar no Pará embolsando R$ 13 mil líquidos por mês, pagando aluguel e viajando quase toda semana para Porto Alegre. Só isso.
Secretaria de Transportes: um “case”
para as páginas do Livro dos Recordes
Falando em falcatruas e secretários do governo Helder Barbalho, a gestão do ex-titular da Secretaria de Transporte Pádua Costa é digna de página no Guiness Book, o Livro dos Recordes. O que se diz é que, hoje, Pádua Costa corre para se defender das acusações de roubalheira pagando honorários vultuosos a advogados especialistas, mas não se sabe de onde sai tanto dinheiro, quanto dinheiro e até quando pagará a banca.
A fonte da fortuna
A construção da Ponte do Rio Moju teria sido um garimpo, com obras executadas à toque de caixa envolvendo todos os órgãos de fiscalização, inclusive com a identificação, pelos órgãos competentes, da “sombra” por trás do esquema supostamente operado por Pádua Costa. Se a oposição montar uma equipe para trabalhar esses escândalos, o que está ruim para as autoridades do estado tem tudo para ficar pior.