Só o tempo dirá se as obras dos estádios de futebol no Catar foram responsáveis por 6 mil mortes de operários, causadas mais pela estafa do que por acidentes, segundo informam as redes sociais. A Fifa nega, as autoridades do país também e afirmam que os estádios terão clima de montanha no verão, média de 22 graus, com sistemas de refrigeração supermodernos.
Império milenar menor que o Estado de Sergipe, com pouco mais de 11 mil quilômetros quadrados, governado por uma só família, Al Khalifa, há 150 anos, o Catar vive da extração do petróleo, mas sonha em ser roteiro turístico internacional e nada melhor do que uma Copa para alavancar o projeto.
Liberou geral; ou quase
Para isso investiu pesado em linhas de metrôs e trens, liberou bebidas alcoólicas em hotéis de luxo e deu boas vindas ao LGBTQUI+, desde que não promova cenas digamos, de saliência em público. Os horários das partidas, pela manhã, na hora do almoço e à tarde não são os mais indicadas para comemorações, mas, na Copa do Japão e Coreia, de madrugada, o País amanhecia aceso.
Chuteiras de ‘ouro’
A caminho de sua provável última Copa do Mundo e sofrendo, como todo argentino que se preza, com desfalques no elenco da seleção nacional por conta de lesões de última hora, o atacante Leonel Messi posou ontem, confirmando informações publicadas no início do mês, apresentando ao mundo as chuteiras que usará na Copa do Mundo do Catar. Elas são predominantemente douradas, mas também com pontos em azul e branco, as cores da Argentina.
As chuteiras têm detalhes curiosos, como um número 10 no calcanhar, simulando o número às costas da camisa, e a cor azul nas travas.
