Empresa diz apostar no potencial turístico da região e oferece voos a partir de Belém, até Caiena, às 9h10, chegando à Guiana Francesa às 10h45, aos sábados/Fotos: Divulgação

A Air France iniciou a sua rota entre Belém e Caiena, na Guiana Francesa, na última sexta-feira. Com frequência semanal, o voo decola da capital paraense para o destino francês, seguindo para Fort-de-France, em Martinica e, depois, Pointe-à-Pitre, Guadalupe. A operação também oferece aos brasileiros a possibilidade de voar para Orly, Paris, via Caiena. Como parte de sua expansão na região, o novo destino permite aos viajar a países caribenhos franceses sem conexões.

 “Estamos investindo na reinvenção da experiência de viagem da Air France para acrescentar uma nova ligação a partir do Brasil para o Caribe francês e Paris. A companhia vê uma demanda relevante entre Belém e Caiena, e a capital do Pará será, junto com Fortaleza, uma opção importante para os clientes das Regiões Norte e Nordeste viajarem à Europa. Além disso, não podemos deixar de mencionar o potencial turístico do Caribe francês, tradicionalmente muito procurado por viajantes de todo o mundo”, ressalta Steven van Wijk, diretor Comercial da Air France-KLM na América do Sul.

O voo é operado em um Airbus A320, com capacidade de 170 assentos, sendo oito na classe Business e 162 na Economy, com Wi-Fi disponível. A estreia contou com 154 passageiros, incluindo 34 provenientes de Pointe-à-Pitre e Fort-de-France.

Horários dos voos

AF602: parte de Caiena às 15h40, chega em Belém às 17h15, às sextas-feiras; AF603: parte de Belém às 9h10, chega em Caiena às 10h45, aos sábados. As reservas podem ser realizadas em airfrance.com.br ou via agente de viagens. Detalhes sobre horários e tarifas de voo podem ser encontrados também no site da companhia. Antes de viajar, a Air France recomenda que os clientes verifiquem as restrições de viagem e os documentos exigidos na chegada ao destino.

Papo Reto

  • Erramos: Wilson Niwa, e não Wilson Newa (foto), como saiu aqui, segue no Conselho de Administração da Unimed Belém.
  • O mal estar supostamente causado na cooperativa médica com a publicação da matéria faz parte: atinge os cooperados e clientes.
  • Aliás, os prejuízos atribuídos ao funcionamento do Hospital Unimed Prime desde a inauguração, de R$ 6 milhões a R$ 8 milhões, são mensais.
  • E erramos de novo ao atribuir ao atual presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a criação do Fundo Amazônia, que, segundo Zé Carlos do PV, existe há 15 anos.
  • O Fundo tem legislação própria, mas a governança cabe ao Ministério do Meio Ambiente. O BNDES é apenas executor.
  • Quanto ao imbróglio envolvendo a nova superintendência da Sudam, vale o escrito.
  • Todo cuidado será pouco aos clientes que estacionaram veículos em vagas destinadas a cadeirantes, idosos e pessoas com limitações em supermercados e atacadões.
  • Na última segunda-feira, estabelecimentos desse grupo em Ananindeua receberam a visita de agentes de trânsito, que baixaram a caneta, sem dó, nem piedade.
  • Nem precisa dizer que, por conveniência dos agentes, o trânsito ao longo da BR-316 continuava como dantes – sem fiscalização, inclusive nos ‘retornos’ criados para escapar ao caos na rodovia.  
  • A quem interessa o desmonte da diretoria de Pesca e Aquicultura da Sedap? É que técnicos e engenheiros de pesca concursados foram cedidos a outros órgãos e a municípios como Altamira e Tucuruí, prova inequívoca do quanto o setor é “prioridade”.
  • Não à toa, o ex-deputado Orlando Lobato, pelo que se comenta, já pensa em “jogar a toalha”. Orlando é um dos atuais diretores da Secretaria.
  • O Inep publicou edital com regras para o Enem 2023: as notas do exame são usadas para ingresso em universidades públicas e privadas por meio do Sisu, do Prouni e do Fies. A inscrição custará R$ 85.