Chapa Renova AP divulga nota de esclarecimento e atribui episódio a motivações pessoais do diretor contra o candidato Mário Martins, esclarecendo que campanha eleitoral segue as “regras de urbanidade, civilidade e cordialidade”/Fotos: Divulgação.
Atribui-se a motivações meramente pessoais a suposta ameaça de morte feita pelo diretor da Assembleia Paraense, Kleber Vieira, ao candidato da chapa de oposição, Mário Martins, na última sexta-feira. O episódio virou caso de Polícia e emprestou momentaneamente ao ambiente do clube, geralmente harmonioso, um clima tenso. Afinal, conforme consta, a campanha pela renovação da diretoria segue normalmente e sem incidentes, exceto pelo calor da disputa.
A informação circula nas redes sociais dos integrantes do clube e da chapa Renova AP, de oposição, encabeçada por Mário Martins. Veja a nota de esclarecimento divulgada pela chapa:
Nota de esclarecimento
Aos seguidores e simpatizantes da chapa Renova AP. Na última sexta-feira, 9, o nosso candidato à presidência, Mário Martins, passou por uma situação lamentável dentro do clube e é necessário esclarecimento.
No evento chamado “Burger e Brejas”, mais precisamente no Boulevard, em frente ao restaurante Toc-Toc, Mário Martins foi violentamente agredido verbalmente pelo sócio e diretor Secretário de nosso clube, Kleber Costa Vieira, que, sem qualquer motivo ou justificativa, ao ver Mario em campanha, passou de dedo em riste a fazer um show de insultos e ofensas aos gritos e em alto e bom som, com linguajar inapropriado e que não condiz como o ambiente familiar do clube que tanto amamos.
Sem que saibamos a motivação desse truculento gesto, o sócio citado proferiu ‘ameaça de morte’ ao candidato Mário Martins. O episódio, inclusive, foi testemunhado por inúmeros associados que desfrutavam do clube naquele momento e chocou a todos que presenciaram o fato.
Vale deixar claro que o ato praticado por Kleber Costa Vieira por certo não deve ser relacionado ou atribuído à campanha eleitoral em curso, que vem sendo cumprida de forma limpa por ambas as chapas, seguindo regras de urbanidade, civilidade e cordialidade, estamos certos que esse fato isolado não servirá para pontuar e nem fazer parte da campanha. Porém, o injustificado e agressivo comportamento configura-se na hipótese de crime comum de ameaça de morte, que deve ser objeto de apuração na esfera competente. Por fim, aqui está em jogo o direito de um sócio como outro qualquer. Não é um candidato que foi insultado, e sim um cidadão ameaçado de morte, num ambiente público, cercado de amigos e de famílias inteiras que foram obrigadas a presenciar esse lamentável fato.
Da nossa parte, a campanha continuará limpa e transparente, do jeito que pensamos o clube e o processo democrático.
Atenciosamente, Chapa Renova AP.