Em resposta à Agência Reuters, a Secretaria de Meio Ambiente do Pará informa que a análise da solicitação da Petrobras, recebida há cerca de um mês, com vistas ao início dos trabalhos de exploração de petróleo na Bacia da Foz do rio Amazonas segue dentro do prazo permitido. Recentemente e, a Reuters publicou informações sobe suposta preocupação da Petrobras de ter que adiar o início das atividades por falta do aval do Estado.
Informações de fontes da Petrobras à coluna dão conta de que as operações só iniciarão com todas as licenças emitidas pelos órgãos ambientais. No momento, a empresa faz uma grande simulação de exploração para quando a Secretaria de Meio Ambiente se manifestar começar as operações sem perda de tempo.
A mesma história?
Sem querer misturar alhos com bugalhos, o caso remete a outros grandes projetos no Pará. Semana passada, o senador Paulo Rocha, que a partir de janeiro perde o direito de cantar qualquer pedra do jogo do bicho, inventou de questionar órgão federal sobre o projeto de derrocamemto do Pedral do Lourenço, história do arco da velha sempre interrompida por ‘questionamentos parlamentares’. Igual o projeto de construção da Ferrovia do Pará, que a deputada de primeira viagem Vivi Reis paralisou nos dentes junto ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
Nada e lugar nenhum
Sem o derrocamento do Pedral do Lourenço, que tornará navegável trecho do rio Tocantins, e sem ferrovia, para prevê ajudar no escoamento da produção de grãos do Estado, o Pará cumpre o seu destino – que leva sempre do nada para lugar nenhum. Antes da pergunta infame sobre o que os nobres parlamentares realmente querem para a terra que o elegeu, ou não, melhor ficar calado. Segue o andor…