A Secretaria de Educação do Estado continua muda em relação à situação da Escola Estadual Maroja Neto, que teve seu prédio interditado há cerca de seis meses pelo Ministério Público e Corpo de Bombeiros por causa do risco de desabamento de suas instalações. Com a interdição, os alunos estabelecimento de ensino do bairro da Pedreira, foram transferidos de forma precária para a escola Rodrigues Pinajé, no bairro do Marco. Como não há espaço suficiente para todos, as turmas do Maroja Neto se misturam nas poucas salas que destinadas para recebê-las. Há algumas situações em que alunos precisam fazem suas atividades nos corredores por falta de espaço.
Tudo junto e misturado
Há promessa de aluguel de um prédio para abrigar a escola enquanto a reforma do prédio não se inicia, mas, tudo indica que o processo de locação estacionou em local proibido, justamente no gabinete da secretária Elieth Braga, que parece sem muita pressa para resolver o problema de dezenas de alunos. Como o Maroja Neto é referência em Educação Especial no bairro, os mais prejudicados são os estudantes com deficiência, que, devido a essa instabilidade e à demora de solução, não estão recebendo o atendimento adequado.
Indefinição prejudica trabalho
Com a abertura do processo de matrícula para 2022, a situação se agrava, pois é grande a preocupação dos docentes e do corpo administrativo com a perda de alunos e de todo um trabalho desenvolvido ao longo de quase 50 anos, tempo de fundação da escola.