O secretário Nacional de Pesca, Jorge Seif, candidato nas eleições de outubro, mantém servidora temporária no controle do Cadastro responsável por supostas fraudes na emissão de seguro defeso, segundo a PF/Fotos: Divulgação.

Há quem venha chamando a coordenadora do Cadastro Nacional de Pescadores e Embarcações da Secretaria Nacional de Pesca e Aquicultura, a paraense Juliane Arnoud, de “mulher-bomba”. A realidade é que vem desabando torpedo de todos os lados, procedentes do empresariado sulista da pesca, na cabeça do Secretário Nacional da Pesca, Jorge Seif, cobrando a exoneração da servidora, diante dos acontecimentos que culminaram com a operação “Tarrafa”, da Polícia Federal.

O que se diz é que essa providência teria sido pedida até mesmo pelo suposto padrinho político de Juliane Arnaud que, depois da tarrafada da Polícia Federal, perdeu as forças para tirar do cargo até mesmo a pessoa que indicou. Mais estranho ainda é a resistência do Secretário Nacional à exoneração. Afinal, quem tem medo de Juliane Arnaud?

Brasil aparece entre os
maiores consumidores
de I-doser, a droga digital  

Não demora e a droga digital I-doser vai acabar se transformando na maior dor de cabeça de pais de jovens e adolescentes brasileiros. Trata-se de doses de ondas ou frequências sonoras, adquiridas livremente em plataformas virtuais ou aplicativos, que reproduzem efeitos semelhantes ao de entorpecentes como maconha, cocaína, heroína e outros.

I-doser vem se popularizando de forma avassaladora entre os jovens, sendo que o Brasil já está entre os cinco países que mais a consomem, conforme estudo de uma universidade australiana. 

Segundo um especialista, essas drogas digitais, consumidas através de fones de ouvido, de fato não causam dependência química, mas podem causar efeito muito pior, o eletroquímico, ou seja, dependência psicológica, sem contar os irremediáveis danos auditivos.