A Organização Social Mais Saúde, que administra o Hospital Público Abelardo Santos, no Distrito de Icoaraci, em Belém, em substituição à OS Instituto de Saúde Social e Ambiental da Amazônia, que por sua vez sucedeu a OS Santa Casa Pacaembu, envolvida no escandaloso caso de desvios de dinheiro destinado ao combate à pandemia de covid-19, está levando de roldão os novos contratos com a Secretaria de Saúde do Estado.
Depois de assumir o controle do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, em Ananindeua, a Mais Saúde passa a administrar o Hospital do Baixo Amazonas, em Santarém, substituindo a Organização Social em Saúde, a Pró-Saúde. O que se diz é que o Instituto de Saúde Social e Ambiental da Amazônia passa a administrar o Hospital Materno Infantil de Barcarena.
Contrato de 12 meses
No último dia 30, a Secretaria de Saúde publicou a rescisão do contrato que mantinha com a Pró-Saúde para administrar o Hospital de Santarém e que na semana anterior perdeu o controle do Hospital Metropolitano para a Mais Saúde, que ontem assumiu no Baixo Amazonas. O novo contrato tem vigência de 12 meses e custará aos cofres do Estado quase R$ 166 milhões.
Pagamentos pendentes
Notícias vinculadas pelo Portal Estado Net, em Santarém, dão conta de que a Pró-Saúde denuncia falta de valores correspondente à gestão dos hospitais Metropolitano, em Ananindeua, Materno-Infantil, de Barcarena, Hospital da Transamazônica, em Altamira e d próprio Regional do Baixo Amazonas, em Santarém. A Secretaria de Saúde garante que os repasses foram feitos e serão concluídos neste mês.
Em Belém, funcionários do Abelardo Santos dizem que antigos funcionários da OS Santa Casa Pacaembu seguem na ativa, participando da gestão do hospital sob o guarda-chuva do Instituto Mais Saúde.
Papo Reto
- O que se diz na gozação na Fiepa é que a oposição vai atrás do ‘estatístico argentino’ para tentar reverter a diferença abissal que separa as duas chapas da eleição na disputa pelo comando da Indústria: 76% para a situação, 23% para a oposição e abstenção de 1%.
- A verdade é que a escolha dos novos diretores da Federação engatou e segue na base do puxa e encolhe.
- Aliás, a conselheira do CNJ, Tânia Regina Reckziegel (foto) esteve em Belém esta semana e, em dois dias, inaugurou três Ouvidorias da Mulher na cidade.
- Desembargadora do Trabalho no TRT do Rio Grande do Sul e Ouvidora Nacional, a conselheira inaugurou mais de 45 ouvidorias da mulher até agora. Em Belém, esteve presente na inauguração das instalações da Ouvidoria do TRT, do TRE do Pará e do TJ.
- Depois de dois dias de horror para sua clientela, a braços com a precariedade de serviços, a direção Banpará continua muda.
- Bom seria os moradores de Belém e Icoaraci usarem esse aplicativo que está lacrando com a trend do momento para escolher o seu avatar de inteligência artificial no mundo das propagandas governamentais e nos dados de segurança pública.
- Nesse aplicado, por exemplo, não tem a quantidade de tentativas de assaltos e sequestros que os portais de notícias divulgam, nem o tiroteio que encheu a Vila Sorriso de medo e tristeza, fazendo até mãe se jogar sobre filho quando o bonde passou distribuindo bala de fuzil por todo o canto, resultando em quatro mortes. Pará seguro, tranquilo e calmo.
- Decisão do CNJ determina que todos os tribunais definam em 60 dias como será feito o restabelecimento do trabalho presencial nas diversas localidades em que o judiciário atua.
- Já acostumados e gostando de utilizar o trabalho telepresencial, os integrantes da magistratura estão demorando para aceitar a determinação, que não terá outro caminho a não ser o seu cumprimento.
- Quem é do ramo que afivele os cintos: os mandados contra a pesca ilegal e a segurança da navegação, executados na última segunda-feira pela Polícia Federal no Sul do País devem chegar ao Pará.