Ministra da Família, Damares Alves virou “Cidadã do Pará” com maioria dos votos dos parlamentares paraense/Foto Divulgação.
Dizem os figurões da política paraense que fuzuê sobre a imagem da ministra dos Direitos e da Mulher, Damares Alves, como possível candidata ao Senado pelo Pará, tal e qual o ex-presidente Sarney no Amapá fez no Amapá não passa de fogo de palha. A ministra é mais importante para o presidente Bolsonaro à frente do seu ministério, pela facilidade com que promove a interface com distintas lideranças religiosas, sociais e políticas. Além disso, avaliam que Damares dificilmente teria voto para se eleger ao Senado porque sofreria fogo amigo de bolsonaristas que almejam o mesmo cargo.
Troca de (muitos) favores
Os imensos espaços que “O Liberal” tem emprestado à ministra Damares Alves corroboram a aproximação dos donos da empresa com o governo Jair Bolsonaro. Do outro lado do Bosque Rodrigues Alves, o jornal concorrente deu apenas nota nada simpática em sua principal coluna e sequer noticiou a passagem de dois dias da ministra dos Direitos da Mulher e da Família em Belém em conversações com lideranças da direita e conservadoras. Mais estranho ainda foi a Alepa, que aprova tudo o que deseja o rei, conceder o título de cidadã à ministra com grande maioria de votos.
Breves adota parceria pelo Marajó
para potencializar indústrias e portos
O município de Breves, o mais populoso do Marajó, com mais de 100 mil habitantes, adotou o programa Parcerias pelo Marajó, que tem apoio da Sedeme, Sebrae, Jucepa, Famep e Banpará. A proposta prevê qualificação profissional e apoio ao empreendedorismo, com abertura de linhas de crédito e desenvolvimento da agropecuária, que é forte na região. Com a implantação do futuro distrito industrial, com área de 163 hectares, a Prefeitura de Breves pretende retomar seu ciclo de grande desenvolvimento do final do século passado, com portos alfandegados, indústria de beneficiamento da madeira, emprego e renda.