Tido com indicado para o Ministério das Comunicações, Jader Filho não aparece nas articulações do MDB, que deverá ter no alto escalão, além da senadora Simone Tebet, o filho do senador Renan Calheiros e um deputado federal que poderá ser indicado por Helder. Quem aparece na mídia é José Priante/Fotos: Divulgação-Recorte “O Globo”.  

Há um dado novo nas negociações envolvendo a cúpula nacional do MDB com relação à indicação de nomes para compor o ministério do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva: o nome do presidente do partido no Pará, Jader Filho, até dia desses tido e havido como indicado pelo governador Helder Barbalho para o Ministério das Comunicações, não aparece mais nas especulações. A informação é do jornal ‘O Globo”.  

Dois nomes na lista

Segundo o jornal, a expectativa do partido do governador é de indicar dois nomes para o ministério, uma vez que a senadora Simone Tebet estaria com vaga garantida. Tebet foi a terceira colocada nas eleições presidenciais e emprestou apoio significativo ao candidato Lula da Silva no segundo turno. A senadora gostaria de ser indicada pera o Ministério do Desenvolvimento Social, que detém o controle do programa Bolsa Família. O MDB alega que a indicação de Tebet entraria na cota pessoal do presidente Lula, daí as articulações para nomear dois ministros.

José Priante na pole?

Ocorre que uma das vagas estaria reservada ao ex-governador de Alagoas e senador eleito, Renan Calheiros Filho, e outra seria entregue a um deputado federal do MDB, que poderia ser indicado pelo governador do Pará – o deputado José Priante tem aparecido como possível integrante do novo governo, mas especula-se se Helder o indicaria para tal. O certo é que o nome do irmão nº1 do governador sumiu do mapa, corroborando as suspeitas de que, se emplacar em algum cargo federal, Jader Filho não iria além da Secretaria Nacional de Pesca.

Papo Reto

Divulgação
  • Observe que só o técnico Tite (foto) não canta o Hino Nacional Brasileiro nas cerimônias de abertura dos jogos da seleção no Catar.
  • A agência do Basa está sendo desativada aos pouquinhos em Icoaraci, onde três outros bancos oficiais e quatro privados funcionam a todo vapor. Só não deu para o Banco da Amazônia.
  • Aliás, quando o Brasil perdeu um jogo na primeira fase de uma Copa do Mundo, como no caso de Camarões, ontem, não foi campeão.
  • Quem trafega por rodovias percebe que boa parte dos motoristas ainda não sabe que a exigência dos faróis durante o dia foi revogada. Praticamente todos os motoristas de automóveis continuam circulando com os faróis ligados.
  • Na verdade, a exigência dos faróis ligados deixou de ser válida para as rodovias de duas pistas, permanecendo apenas nas estradas de pista simples.
  • Criadores nacionais de aves estão em alerta máximo desde que autoridades do Peru e do Equador declararam emergência sanitária por conta da chegada da gripe Influenza Aviária Altamente Patogênica, provavelmente oriunda de criações colombianas e mexicanas.
  • A Agência Nacional de Aviação Civil reduziu tarifas de embarque em seis aeroportos: Galeão (RJ), São Gonçalo do Amarante (RN), Guarulhos e Viracopos (SP), Confins (MG) e Brasília. 
  • Entidades acionam o Ministério Público contra reconhecimento facial na capital paulista. Institutos que assinam a representação dizem que a plataforma irá impactar de forma desigual populações vulneráveis.
  • Cerca de 30% da população estava em situação de pobreza em 2021. O percentual de domicílios do País em situação de segurança alimentar caiu de 65,1%, em 2004, para 63,3%, em 2018, e para 41,3% em 2021.
  • Arrecadação federal atinge R$ 205,47 bilhões em outubro, acumulando R$ 1,83 trilhão no ano, crescendo assim 9,35%.
  • Por conta disso, o superávit primário chegou a R$ 30,8 bilhões em outubro, segundo maior para o mês desde início da série histórica.
  • O Senado aprovou o aumento da margem do empréstimo consignado para servidor de 35% para 45% da remuneração.
  • Luz amarela: o número de inadimplentes no País está em alta pelo 9º mês consecutivo e já alcança 68,39 milhões de pessoas.