Medida que prevê congelamento da alíquota do ICMS sobre os combustíveis entra em vigor nesta segunda feira e vai até janeiro, quando será reavaliada pelo Conselho Fazendário. O governo do Pará apenas votou favorável à proposta./Divulgação
Depois de se apoderar de poderes nunca antes imagináveis – e deles sorver o suprassumo do empoderamento -, nada é mais óbvio do que o governador Helder Barbalho fazer sua a infame “Lei de Gerson”: levar vantagem em tudo. É o caso do congelamento da alíquota do ICMS cobrado sobre o preço dos combustíveis. Sua excelência disse em suas redes sociais que decidiu congelar o imposto, decisão que, na verdade, coube ao Conselho de Secretários de Fazenda. Aliás – sem querer ser impertinente -, congelar essa alíquota pelo teto é piada.
A verdade verdadeira
Em reunião extraordinária ocorrida ontem, sexta, o Conselho Nacional de Política Fazendária, Confaz, aprovou a proposta de convênio para congelamento do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final dos combustíveis pelos próximos três meses. A medida passa a vigorar a partir segunda-feira, 1º de novembro, até janeiro. A reunião foi realizada de forma remota e o Estado do Pará votou favoravelmente à medida, como uma tentativa de contribuir para o controle do preço dos combustíveis. Nada mais do que isso.
No Paysandu, a conta
não bate antes do resultado
Hora da maquininha: Ituano com 9 pontos, Criciúma e Botafogo com 5 pontos, cada, obrigam o Paysandu, com 2 pontos, a vencer o jogo de amanhã contra o Botafogo e o próximo, contra o Criciúma, torcendo para que o Ituano empate seus dois compromissos. Esses resultados milagrosos classificariam Ituano, com 11 pontos e o time paraense, com 8. Como os deuses do futebol trocaram de mal com o Bicolor, muito provavelmente pela incompetência da diretoria do clube, não convém esperar milagres.