Com a aproximação da Cop-27, quem voltou a aparecer na pg slot mídia europeia foi a senhorita Greta Thunberg. Bem ao seu estilo, a adolescente ambientalista reaparece denunciando que a reunião sobre mudanças climáticas será a maior ação de greenwashing a ser vista. Ou seja, Greta Thunberg avisa que não irá ao evento, porque a reunião será apenas uma coleção de belos discursos e que nada de prático acontecerá.

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Em ampla reportagem na edição de ontem do “Daily Telegraph”, a ambientalista crítica o novo primeiro ministro inglês, Rishi Sunak, por não ir à Cop-27 e não apresentar novos planos e propostas sobre o clima, mas aproveita o espaço midiático para promover seu novo projeto, “O Livro do Clima”, coletânea de artigos de estrelas do show business simpáticas à causa da proteção ambiental, onde serão colocadas as suas dúvidas sobre as mudanças climáticas. O projeto do livro será lançado em cinco anos.

Claro que a jovem ambientalista já está organizando o projeto financeiro do seu “The Climate Book.”

• Começou a revoada de prefeitos rumo a Brasília atrás de apoio para a reeleição daqui a dois anos, incluindo os que deram “canelada” em deputado federal.
• É mais quem tenta se justificar, jurando de pés juntos que o governador do Estado andou forçando a barra para canalizar votos para sua candidata de estimação.
• A engenheira civil Adriana Falconeri (foto), única mulher entre os candidatos, é a nova presidente do Crea do Pará.
• Adriana conhece como poucos o funcionamento do Conselho, onde já exerceu a chefia de gabinete e a Supervisão Regional do Polo Santarém. É a primeira mulher a presidir a entidade no Pará.
• Coube ao Corpo de Bombeiros, ante a negativa da Prefeitura de Belém, a pedido do vereador Fernando Carneiro, enviar três equipes para socorrer pessoas necessitadas no protesto bolsonarista em frente às instalações do 2º Bis, em Belém.
• O expressivo aumento de 18% no preço da gasolina e de 25% no preço do diesel anunciado pela Petrobras vai provocar um efeito dominó na economia.
• O transporte tem peso significativo na inflação e os combustíveis oneram sobremaneira o setor, sem falar nas distâncias continentais do Pará, que deve ser um dos Estados mais afetados.
• As empresas de navegação regionais vêm dando gritos de SOS há tempos, visto que os valores das passagens e cargas estão congelados há mais de seis anos e muitas trabalham no limite.
• No Marajó e Baixo Tocantins, a situação é pior e somente o governo do Estado pode salvar as empresas, concedendo reposição de perdas ou subsidiando de alguma forma o setor.