A coluna errou na edição de ontem: o resultado da fase de julgamento das propostas de preço da concorrência pública que prevê a “contratação de empresa para execução de obras de engenharia no I Comar” não representa a construção da nova sede do Poder. Na verdade, é uma das medidas adotadas pelo presidente da Casa, deputado Chicão Melo, para “sanear compromissos assumidos pelas gestões anteriores e que encontrou vencidos”.

A partir de providências dessa natureza, a Assembleia começará a viabilizar a construção da nova sede da Alepa. O edital de licitação das obras só poderá ser lançado depois de resolvidas essas pendências.

Acordo segue em curso

Segundo Uruá-Tapera, da jornalista Franssinete Florenzano, depois de um levantamento completo de toda a documentação do que fora realizado e o que falta, o presidente Chicão Melo foi ao I Comar e articulou novo termo de ajustamento de conduta, revalidando o anterior, celebrado entre o governador Helder Barbalho, AGU e Patrimônio. Para liberar a cessão do terreno da Aeronáutica, a Assembleias precisa cumprir as cláusulas do acordo, daí a contratação de empresas para execução de obras – Líder e a Potere Engenharia.

• A velha rota do descaminho e do contrabando  para o Suriname, que no passado enriqueceu muita gente hoje bem situada na escala social, continua  a funcionar, com variedade maior de mercadorias.
• As embarcações  levam material para garimpos clandestinos, cacau e produtos agrícolas, e voltam com anfetaminas,  imigrantes clandestinos, cigarros, sucatas de  pneus e baterias, dentre outros.
• O jabuti plantado no alto da árvore da Fundação Tancredo Neves só se mexe para receber dinheiro, mas está tão seguro que cair não é uma opção.
• A escandalosa gestão da Fundação, orientada pelo deputado Igor Normando (foto), segue com orçamento cada vez mais alto e tem liberado rios de dinheiro de emendas parlamentes e gastos diversos nenhum regramento ou controle. 
• A Prefeitura de Belém “deu um grau” em algumas ruas de Mosqueiro diz que para o veraneio, mas não surpreendeu ninguém, nem nativo, nem visitante.
• Chama a atenção, a engenharia de trânsito implantada na rua 16, aquela das mangueiras, que era larga e espaçosa e virou uma ruela.
• Com a inauguração do voo entre Belém e Salinópolis, no último dia 7, esqueceram ou se fizeram de desentendidos para o fato de que a saída de Belém continua um problema.
• Quem deixa Belém rumo à Atlântica gasta até 5 horas de viagem com engarrafamento na Região Metropolitana, lombadas e buracos até o destino.
• Na esteira: a estrada que leva ao Distrito de Mosqueiro apenas não consegue perder em número de buracos e sujeira para as próprias ruas da vila. É o que se comenta nas praias da ex-bucólica.

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