A eliminação precoce do Clube do Remo no Campeonato Brasileiro da Série C ergueu o tapete azul que escondia o lixo produzido pela atual administração. A oposição está assanhada, mas, como sempre, releva fatos não comprovados.
Por exemplo: a oposição especula – e apenas especula, à falta de provas – que o atual presidente, Fábio Bentes, integrou ao seu patrimônio carros de luxo, como Mercedes Benz e Jeep Compass estimados em cerca de R$ 300 mil. Para quem não tem emprego fixo e depende de sua agência de publicidade, ‘seria algo inimaginável’, afirmam adversários.
O certo é que as lives que circulam na internet a todo momento são rechaçadas pelo mandatário azulino com contestação firme, acusando os autores de ‘falta de credibilidade’ para tecer essas críticas. Alguns porque já passaram pela direção e são responsáveis diretos pelo caos que se instalou no clube; outros, por omissão, já que abandonaram a instituição, deixando-a à deriva; e a maioria porque nem às sessões do Conselho Deliberativo comparecem para debater assuntos que afligem a agremiação.
Principalmente os que são agraciados com benemerência…
A culpa é da torcida
Aliás, o presidente Fábio Bentes não tem sido muito feliz nos comentários eitos depois da eliminação. Em um deles, teria dito que pretende diminuir a participação da torcida nas decisões da diretoria, por entender que a ‘exigência’ de representantes das organizadas na contratação de jogadores em nada ajudou o time, que sucumbiu no Brasileirão e se afundou nas mágoas da torcida.
O torcedor Número 1
Por essas e outras, Fábio Bentes ganhou o descrédito até do torcedor nº 1 do Remo, aquele que comanda a massa, o nº 1 em tudo no Pará, que classifica o presidente, ainda que de maneira reservada, de ‘incompetente’, considerando o volume de recursos desperdiçados no clube sem resultado prático algum.