Casal de educadores pagou o preço da ‘rebeldia’ contra a gestão de Kamily, mulher de PH Gomes, sendo transferido para localidades distintas, longe 25 quilômetros da cidade/Fotos: Divulgação.
“Caça às bruxas” começou na última semana e prenuncia novos capítulos; medida autorizada pela prefeita Kamily Araújo e executada pelo secretário de Educação teria PH Gomes por trás.
A inquisição comandada pela prefeita Kamily Araújo e pelo secretário de Educação de São João de Pirabas, Fernando Silva, teve início no último meio de semana – a mando do primeiro ministro, ou o ‘Pequeno Hitler’, como dizem por lá -, o maridão PH Gomes, ex-prefeito de Salinópolis que segue na expectativa de ser convocado para uma vaga na Câmara Federal dentro de uma costura política que o governador Helder Barbalho ainda não conseguiu concluir, se é que o fará um belo dia.
Nessa semana, a categoria dos professores recebeu com indignação a transferência sumária do casal de professores Josué Santos e Simone Ramos, residentes na Vila de Santa Luzia, onde também desenvolvem as suas atividades profissionais como educadores. A suposta retaliação se dá por conta da participação dos educadores nos protestos comandados pelo Sintepp em campanha pelo reajuste salarial.
Josué e Simone foram transferidos para as comunidades do Campo do Sal e Bom Intento, respectivamente, localidades com a cerca de 25 quilômetros de distância da residência do casal, em vicinais de péssimas condições de tráfego.
Depois vem mais
E o pacote de maldades não para por aí. Segundo fontes da coluna, os professores ainda aguardam uma nova lotação para o próximo semestre, o que, segundo as fontes, mais parece um instrumento de tortura psicológica para a saúde dos profissionais, que sofrem horrores com as perseguições do trio do qual a ternura passa longe, a perder de vista.
Contrariou, pagou
Na província de Pirabas, a inquisição de PH está apenas começando. Quem ousar contrariar o ‘Pequeno Hitler’ sentirá na pele ou no bolso a força repressora do regime implantado pelo clã Gomes. Parece briga paroquial, mas não é; é estilo.
Papo Reto
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