Não se sabe oficialmente que passou a explorar o espaço do antigo Iate Clube do Pará, que a população passou a usar como espaço de lazer, mas com exploração a cargo de terceiros. No último feriadão as promoções se agigantaram/Fotos: Redes Sociais.

Denúncias encaminhadas à coluna dão conta de que o extinto Iate Club, que agora pertencente à Prefeitura de Belém, está sendo explorado para venda de bebidas e promoções de eventos cobrando da população carente serviços como hidroginástica e natação, o que, para os denunc, representa “grande absurdo e desrespeito” para com os moradores do entorno. 

No último feriadão, por exemplo, seja lá quem passou a ocupar a área abriu o espaço para “uma domingueira” cobrando R$ 10 na entrada, como se  alguém fechasse a orla de Belém e cobrasse das pessoas para terem acesso. Segundo as denúncias, “dava pena ver dezenas de crianças e pais barrados no que deveria ser um espaço público”. Durante a semana, também ofereceram aulas de hidroginástica e natação, o que também seria bom se gratuito fosse: ao mês, os exploradores do local cobram R$ 40 das senhoras aposentadas para essas e outras atividades.

A pergunta é: o espaço não é da prefeitura e. nesse caso, a prefeitura pode cobrar por serviços ofertados à população por terceiros?