Três bispos. Como se diz na Igreja, a comunidade católica da Diocese de Bragança exulta com o efeito da decisão do Papa Francisco que, ao nomear Dom Possidônio da Matta bispo auxiliar, gerou fatos inéditos e históricos, tais como a presença do primeiro brasileiro e, mais do que isso, do primeiro paraense a exercer o bispado naquela jurisdição católica, fundada e governada até hoje por bispos europeus.
O segundo efeito é que a diocese passa a ter três bispos em ação, o que é um fato raríssimo na Igreja Católica e até mesmo difícil de ver em uma arquidiocese, haja vista que, em Belém, há apenas dois bispos. Diga-se que a Diocese de Bragança conta agora um bispo regente, o espanhol Dom Jesus Berdonces, um bispo auxiliar, o paraense – de Icoaraci, em Belém, Dom Possidônio da Matta, diocesano e um bispo emérito, o italiano Dom Luís Ferrando, também diocesano.
Bula papal: Francisco, o argentino, sabe o que faz. Amém!
Uso de máscaras na
Grande Belém: enfim,
seguro morreu de velho
Santa desobediência civil. Na Região Metropolitana de Belém, 20 dias depois de as prefeituras terem liberado o uso de máscaras em locais abertos, a população dá um show e mostra que tem mais juízo do que as ditas autoridades competentes. Observa-se que as pessoas não estão relaxando no uso da proteção nem em locais abertos, como recomendam as prefeituras. Parece que o vírus e suas ameaças é mais forte do que a letra da lei.
As mortes e sequelas trazidas pela pandemia que ainda não foi encerrada são argumentos mais fortes do que os pareceres açodados das autoridades sanitárias. Resultado: o povo segue adotando os protocolos de segurança. Há pessoas, inclusive que decidiram que só irão abolir as precauções quando a OMS decretar o fim da pandemia.