Belém e Ananindeua são os dois primeiros municípios da Grande Belém a integrar o ranking, mas, em etapa posterior, todos os municípios do Estado entrarão na lista. Clóvis Carneiro (ACP) e Ivalene Neves (Acia) entram como revisores dos indicadores para formação do Índice de Concorrência Municipal/Fotos: Divulgação

As Associações Comerciais do Pará e de Ananindeua serão revisoras dos indicadores informados pelas prefeituras dos dois municípios para a formação do Índice de Concorrência Municipal, que permitirá a exposição de negócios a investidores e servirão de parâmetro para transferências voluntárias do governo federal. Os detalhes da empreitada foram definidos em videoconferência com o assessor de Ambiente de Negócios do Ministério da Economia, Willian Perin Marchesi, e envolveu o presidente da ACP, Clóvis Carneiro e assessores, e Ivalene Neves, da Acia. Belém e Ananindeua integrarão o primeiro grupo de 87 cidades, formado pelas 27 capitais e cidades com mais de 500 habitantes. Em etapas posteriores, todos os municípios brasileiros farão parte do ranking.

Cartórios de Belém jogam
soltos na cobrança de custas

Experiente advogado paraense, às voltas com um inventário de família com membros espalhados por vários Estados recorre a cartórios desses Estados para obter segunda via de certidões  de nascimento e casamento, mas levou baita susto com os preços absurdos praticados pelos cartórios de Belém. Para se ter ideia, enquanto a segunda via de uma certidão custa R$ 44 em São Luís (MA), nos cartórios de Belém não sai por menos de R$ 162, ou seja, quatro vezes mais. Para o advogado, Belém é mesmo “casa da Mãe Joana”.

Vale não renova contrato
e causa transtorno em colégio

Os quase 300 colaboradores do Colégio Equipe, de Canaã dos Carajás, sudeste do Estado, foram surpreendidos com a notícia de que a Vale não renovou o contrato com o estabelecimento, que atendia 2 mil alunos de Canaã e Ourilândia do Norte. Quem assumirá o comando da escola subsidiada pela mineradora será a empresa Primeiro Mundo, do Espírito Santo. Até o meio da semana, os funcionários do colégio sequer sabiam da decisão a Vale e acionaram o sindicato da categoria para tentar resguardar seus direitos, com receio que o Equipe não pague verbas rescisórias.