O gigantesco banco de areia se formou ao longo dos últimos meses, inviabilizando o secular canal de comunicação com os rios Pereru e Mojuim, no município de São Caetano de Odivelas/Fotos: Redes Sociais-Whatsapp

O alerta vem de um conhecido biólogo marinho, após recente visita aos manguezais de São Caetano de Odivelas: a proliferação indiscriminada e sem nenhum controle de currais de pesca em áreas que já deveriam estar protegidas, sobretudo na foz do rio Tajapuru e nas margens dos rios Mocajuba, Pereru, Araciteua e outros, associada a causas naturais, começou a desencadear o mesmo fenômeno de assoreamento de canais e igarapés experimentado por Salinópolis, com riscos à navegação de pescadores artesanais e esportivos. Todo cuidado é pouco.

Na foz do rio Tajapuru, em frente à Ilha do Marinheiro, um gigantesco banco de areia se formou ao longo dos últimos meses, inviabilizando o secular canal de comunicação com os rios Pereru e Mojuim. Se não é natureza mandando um recado, parece.

Aliás, moradores da localidade Cachoeira, por onde escoa a maior parte do pescado de São Caetano de Odivelas, reclamam do cheiro insuportável de amônia a que uma indústria de gelo lá instalada vem submetendo funcionários e moradores da vila. Amônia é um gás altamente tóxico que, inalado, causa tosse, chiado no peito, falta de ar, asfixiamento e queima das vias aéreas superiores. Veja o vídeo.

Divulgação

Pavimentação de
rodovia preocupa Vila Maú

Queixas vindas lá das bandas da Vila Maú, zona rural de Marapanim, dão conta da forma irresponsável como as obras de pavimentação da PA-220, a Transmaú, seguem em ritmo acelerado dada a pressa do governador em inaugurar o segundo trecho da rodovia antes do final de junho.

É que para esses lados, a chuva não dá trégua. Chega a durar três dias ininterruptos e, mesmo assim, o asfalto segue sendo colocado sobre a piçarra. Só o tempo irá dizer se a Transmaú, de fato, saiu do papel para ser pista ou apenas palco.

Igreja da Trindade
pede socorro às autoridades

O episódio envolvendo o homem drogado e um agente de segurança da igreja da Trindade, que ganhou as manchetes da imprensa, inclusive fora do Estado, acendeu luz vermelha sobre o que ainda pode vir a acontecer de grave.

A perigosa concentração de desocupados, alguns com várias passagens pela Polícia, todos travestidos de guardadores de veículos, mas que aos finais de semana, principalmente, se reúnem para consumir drogas e bebidas alcoólicas, deveria chamar a atenção das autoridades policiais antes que algo bem pior venha a acontecer.