Parceria entre o Banco do Brasil e o Governo do Estado prevê apoio financeiro para comunidades indígenas, extrativistas, quilombolas e ribeirinhas
Belém, PA - O governador do Pará, Helder Barbalho, e o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron, celebraram, nesta terça-feira, 23, em Nova Iorque, uma parceria para promover projetos de bioeconomia do Estado sede da COP30. A parceria objetiva apoiar as ações do Plano Estadual de Bioeconomia do Governo do Pará, nos territórios priorizados do Tocantins, Xingu, Baixo Amazonas e Ilha do Marajó.
O acordo permite ações para estimular e fortalecer negócios comunitários, aproximando o sistema financeiro da realidade dos povos e comunidades tradicionais, agricultores familiares e empreendedores da bioeconomia e, dessa forma, promover educação financeira, assistência técnica e oferta de crédito adequada às necessidades do público-alvo.
O BB atuará no fomento das cadeias produtivas, e prevê apoio financeiro por meio de crédito sustentável, prioritariamente em comunidades indígenas, extrativistas, quilombolas e ribeirinhos na ordem de R$ 500 milhões, com a disseminação de agentes de crédito nas comunidades. Também serão realizadas oficinas e eventos de capacitação para empreendedores, por meio de fóruns de ativação de crédito, além do desenvolvimento e fortalecimento de iniciativas empreendedoras e inovadoras, conectando a estratégia do Parque da Bioeconomia e Inovação da Amazônia.
“Boa notícia para a bioeconomia no Estado do Pará. Estou aqui com o vice-presidente do Banco do Brasil, aqui em Nova Iorque, e acabamos de assinar um acordo entre o governo do Estado e o Banco do Brasil para apoiar, fortalecer e incentivar com que a bioeconomia seja uma nova oportunidade, transformando biodiversidade, a riqueza da nossa floresta em empregos verdes, em desenvolvimento sustentável”, destacou o governador Helder Barbalho durante a assinatura.
O chefe do Executivo Estadual reforçou a importância de parcerias que fortaleçam a bioeconomia. “É o que nós temos dito. É fundamental que nós possamos firmar parcerias. Parcerias que vão preservar o meio ambiente com a riqueza da floresta, com a nossa biodiversidade e chegando até as comunidades tradicionais. Até o pequeno produtor, este que conhece bem a riqueza da floresta e que precisa do incentivo de um apoio para que ele possa transformar em um grande negócio que gere empregos sustentáveis. Com isso, a gente cuida do meio ambiente, cuida da economia e cuida das pessoas”, afirmou.
“O Banco do Brasil tem um prazer muito grande de assinar esse acordo com o governo do Pará e apoiar a bioeconomia no Estado, levar operações de crédito, fazer captações de maneira a estruturar as cadeias de valor com os produtos da região e ajudar na conservação da biodiversidade da floresta que é um grande ativo brasileiro e do estado do Pará”, disse José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil.
A atuação conjunta priorizará os territórios das Regiões de Integração definidas no plano estadual de Bioeconomia do Estado do Pará, em especial as regiões do Tocantins, Xingu, Baixo Amazonas e Ilha do Marajó.
Informações e Foto: Agência Pará
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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